O BAILE DOS CANDEEIROS

DANÇA | PERFORMANCE

Sinopse:

Todos nós temos um universo mágico que carregamos da nossa infância. Candeeiros humanos, autónomos, espalhados por pontos estratégicos, transformam os espaços que habitam, e deslocam-se através deles com movimentos específicos:
acendem, apagam, respiram, interagem…
Na época da ditadura, em Portugal, organizar convívios e encontros era um acto suspeito e perigoso. Tudo devia ser feito de uma forma subtil e camuflada. Originalmente criado na Foz do Douro, no Porto, o Baile dos Cinco Candeeiros original seguia esta dinâmica. Os homens que iam para a tropa ou para a guerra colonial, pretendiam apenas despedir-se das suas famílias e amigos, e para isso, organizavam este encontro. Era criado um ambiente intimista, com uma luz ténue e ao som de música de baile celebravam uma despedida e alimentavam esperanças de um regresso futuro. Mas este nem sempre acontecia…
Este baile era o local de encontro, de amores, de danças e de aventuras …

Classificação Etária: todos os públicos
Duração: 50m aproximadamente
Género: Dança | Performance

Direção Artística: António Franco de Oliveira
Intérpretacção: António Franco de Oliveira, Carlos Deusodeu, Filipe Moreira, Julieta Rodrigues e Tanya Ruivo;
Cenário e adereços: António Franco de Oliveira, Emanuel Santos e Pedro Estevam;
Figurinos: Julieta Rodrigues
Sonoplastia: Fernando Rodrigues, com a participação especial de Paulo Neto, no tema Electro Swing;
Apoios à criação: Fábrica da rua da Alegria (ESMAE), Rui Ferreira.
Fotografias Galeria: Diogo Azevedo, Ivo Tavares, Lino Silva, Ricardo Proença.

Vídeo:

O BAILE DOS CANDEEIROS

DANÇA | PERFORMANCE

Sinopse:

Todos nós temos um universo mágico que carregamos da nossa infância. Candeeiros humanos, autónomos, espalhados por pontos estratégicos, transformam os espaços que habitam, e deslocam-se através deles com movimentos específicos:
acendem, apagam, respiram, interagem…
Na época da ditadura, em Portugal, organizar convívios e encontros era um acto suspeito e perigoso. Tudo devia ser feito de uma forma subtil e camuflada. Originalmente criado na Foz do Douro, no Porto, o Baile dos Cinco Candeeiros original seguia esta dinâmica. Os homens que iam para a tropa ou para a guerra colonial, pretendiam apenas despedir-se das suas famílias e amigos, e para isso, organizavam este encontro. Era criado um ambiente intimista, com uma luz ténue e ao som de música de baile celebravam uma despedida e alimentavam esperanças de um regresso futuro. Mas este nem sempre acontecia…
Este baile era o local de encontro, de amores, de danças e de aventuras …

Classificação Etária: todos os públicos
Duração: 50m aproximadamente
Género: Dança | Performance

Direção Artística: António Franco de Oliveira
Intérpretacção: António Franco de Oliveira, Carlos Deusodeu, Filipe Moreira, Julieta Rodrigues e Tanya Ruivo;
Cenário e adereços: António Franco de Oliveira, Emanuel Santos e Pedro Estevam;
Figurinos: Julieta Rodrigues
Sonoplastia: Fernando Rodrigues, com a participação especial de Paulo Neto, no tema Electro Swing;
Apoios à criação: Fábrica da rua da Alegria (ESMAE), Rui Ferreira.
Fotografias Galeria: Diogo Azevedo, Ivo Tavares, Lino Silva, Ricardo Proença.

Vídeo:

O BAILE DOS CANDEEIROS

DANÇA | PERFORMANCE

Sinopse:

Todos nós temos um universo mágico que carregamos da nossa infância. Candeeiros humanos, autónomos, espalhados por pontos estratégicos, transformam os espaços que habitam, e deslocam-se através deles com movimentos específicos:
acendem, apagam, respiram, interagem…
Na época da ditadura, em Portugal, organizar convívios e encontros era um acto suspeito e perigoso. Tudo devia ser feito de uma forma subtil e camuflada. Originalmente criado na Foz do Douro, no Porto, o Baile dos Cinco Candeeiros original seguia esta dinâmica. Os homens que iam para a tropa ou para a guerra colonial, pretendiam apenas despedir-se das suas famílias e amigos, e para isso, organizavam este encontro. Era criado um ambiente intimista, com uma luz ténue e ao som de música de baile celebravam uma despedida e alimentavam esperanças de um regresso futuro. Mas este nem sempre acontecia…
Este baile era o local de encontro, de amores, de danças e de aventuras …

Classificação Etária: todos os públicos
Duração: 50m aproximadamente
Género: Dança | Performance

Direção Artística: António Franco de Oliveira
Intérpretacção: António Franco de Oliveira, Carlos Deusodeu, Filipe Moreira, Julieta Rodrigues e Tanya Ruivo;
Cenário e adereços: António Franco de Oliveira, Emanuel Santos e Pedro Estevam;
Figurinos: Julieta Rodrigues
Sonoplastia: Fernando Rodrigues, com a participação especial de Paulo Neto, no tema Electro Swing;
Apoios à criação: Fábrica da rua da Alegria (ESMAE), Rui Ferreira.
Fotografias Galeria: Diogo Azevedo, Ivo Tavares, Lino Silva, Ricardo Proença.

Vídeo:

MEDIA | FRANCE TV: